O ressurgimento da economia do desenvolvimento

A dispersão acentuada nas taxa de crescimento entre os países vem renovando o interesse teórico e empírico sobre os fatores determinantes do crescimento econômico no longo-prazo. Uma nova ortodoxia na economia do desenvolvimento afirma-se a partir dos modelos analíticos e dos estudos teóricos e empíricos promovidos pelo Banco Mundial sobre os casos nacionais de “sucesso” e “fracasso”, notadamente no sudeste asiático e na América Latina.

A reação tanto teórica quanto empírica a estes estudos, conclusões e recomendações vem estimulando diversas correntes de pensamento não ortodoxo. A partir de uma resenha crítica desta produção não ortodoxa, propõe-se no presente artigo, a identificação de um conjunto de questões e problemas necessários a uma abordagem compatível com a tradição da economia política do desenvolvimento.

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